Atividade foi uma parceria entre a Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Educação, e a Polícia Militar de Pernambuco, por meio do Núcleo de Prevenção e Articulação Social da 5ª CIPM
A cultura pernambucana é muito rica e os estudantes de Gravatá apresentaram o melhor do frevo e do forró na quadra da Escola de Referência do Ensino Médio Prof° Antônio Farias – EREMPAF, na tarde da segunda (27).
O 1º Dança dos Alunos de Gravatá, uma parceria entre a Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Educação, e a Polícia Militar de Pernambuco, por meio do Núcleo de Prevenção e Articulação Social da 5ª CIPM, mobilizou escolas municipais e estaduais da cidade, como a própria EREMPAF, a Escola da Obra de Defesa da Infância Pobre – ODIP e a Escola Monsenhor José Elias de Almeida – CAIC, e teve a participação de corpo de jurados, que avaliou as apresentações uma a uma e no final todos saíram ganhando com a atividade cultural.
O intuito do evento foi trazer a juventude para a cultura popular, essa parceria entre a população de alunos e a Polícia Militar, com o Núcleo de Prevenção e Articulação Social na 5ª CIPM, na pessoa do tenente-coronel Moisés, em um trabalho de polícia comunitária dentro de algumas comunidades de Gravatá, onde a população possa estar próxima da PM no trabalho de prevenção com os alunos. Essa foi a primeira edição do projeto em Gravatá, no município de Recife vem sendo realizado em três anos conseutivos.
Entre os jurados, estava Genivaldo Francisco, gestor do Núcleo de Atividades Culturais de Educação do Recife, que opinou: “Importantíssimo você ver a arte como meio de transformação, então promover ações como essa dentro da escola é fundamental para inclusão social dos alunos, eu acho que a gente ganha muito. A gente ganha com a cidadania, mas ganha com a valorização e o resgate da cultura popular. Então esses meninos podem viver a cultura popular e conhecer nomes, dança, arte e uma parceria da prefeitura com a Polícia Militar quebra tabus, porque a polícia tem muito o olhar da repressão e a ideia não é reprimir, é manter a segurança. Então quando a polícia se junta com a prefeitura e ela traz outras secretarias, como educação, cultura, turismo, assistência e saúde para junto a gente consegue obter o resultado que a gente viu hoje aqui, com esses meninos felizes, alegres e um município humanizado, acho que essa é a ideia”
Reportagem: Ana Paula Figueirêdo
Fotos: Anderson Souza (SECOM)